24 de novembro de 2009

Reflexões


Jogado ao canto, uma última opção. Observando de longe com meus óculos
negros, toda a sua falsidade...
Me condena como a um criminoso sem que antes se preocupe em olhar para

teus atos, a pura hipocrisia nunca antes revelada que agora vai sendo

corrompida por todos os lados...
As pessoas se vangloriam por méritos que nunca foram delas, e, não mais

bastasse, pisam na cabeça das outras que se esforçam para ter seu

mérito devidamente reconhecido. A Força é grande... assim como as
risadas que ouço...
Este povo, nativos de uma terra figurativa, estão a sorrir para um caos
social, sequer percebem que são peças de um jogo...
Análise complexa devido ao convívio real com outros formadores de

opinião, diferentes lugares, diferentes meios de vida e pensamento.

Todo um contexto que se faça necessário para o mosaico que estrutura o

estudo da mente humana.
E a necessidade em se auto-afirmarem?
Se fôssem até mais naturais talvez conseguiriam ocultar a máscara fútil

de medir o peso material ou antes de ouvir qualquer um e tirar suas

diretrizes... Isto É A Mais Pura Hipocrisia!
O olhar de desdenho para com as pessoas chega a ser hilariante, mas me
controlo...
continuo a observar...
Sem estes nomes difíceis de ler, me pergunto, o que seriam deles?

Talvez resida aí uma das primeiras diferenças...
Decoro, logo, conto; respeito, logo, eleva... [risos]
Uns drinks a mais e vejo que a máscara cai.
Palavras repetidas, um dialeto?
Um grito ou a cara mais fechada?
O desprezo ou a maior quantidade de pessoas que transam em uma festa?
Demonstrações fúteis de uma 'pseudo-bandeira' a ser defendida e um

olhar próximo, que, de muito longe observa...
Rindo de insanidades, palavras derivadas de um 'pré-conceito' sem

fundamento para sustentar o argumento exposto, rindo de como sorriem

para a Desgraça.
como se tudo fôsse fácil, me explica, por quê tem tanto medo de

enfrentar a vida?

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